Em qualquer hotel de luxo que tu se hospedar nas grandes capitais do Brasil,voce observará que eles oferecem um "menu" de opçôes sexuais, na forma de álbuns com fotografias das principais prostitutas de luxo da cidade, caso sinta necessidade deste tipo de serviço. Os atendentes dos hotéis são induzidos pelos donos dos mesmos a oferecer este tipo de serviço "terceirizado" aos clientes. Muitos destes hotéis, debaixo dos panos e sob a condição de receber uma boa grana, certamente tem debaixo do balcão um "menu" proibido, na forma de albuns de adolescentes e até crianças, para clientes mais "exigentes". É a lei da oferta e da procura: onde há procura de produto, certamente haverá oferta do mesmo, essa é a lei do mercado. Ele funciona no mercado "lícito", e se ali não for satisfeita essa lei de mercado, o Mercado Negro se dispôe a oferecer o produto.
Mas o mais incrível e absurdo deste tipo de "serviço" oferecido por hotéis das grandes cidades e até das pequenas (Barra do Garças-MT que o diga), é que neste "menu" (Álbum) há um dado de deixar os homens casados de sobreaviso: no mesmo álbum oferecido pelos atendentes, onde mulheres solteiras se oferecem como prostitutas, está o mais procurado "filé" da prostituição moderna: mulheres casadas. Isso mesmo, a procura por este tipo de "produto" está em alta, os taradôes que se fantasiam levando uma mulher casada para a cama encontraram nestes hotéis o lugar certo para satisfazerem suas fantasias.
Muitas mulheres saem de casa cedo e os maridos acham que a grana extra e gorda que elas trazem para casa são resultado de um trabalho suado. Ele é, mas por outros motivos que não o trabalho manual ao qual a sociedade se acostumou a ver a mulher realizar. O trabalho exercido por ela é satisfazer os apetites sexuais de homens e mulheres, que pagam caro pela fantasia de ludibriar o marido oficial da prostituta, transando com ela.
Histórias como a de "Cláudia", de Porto Alegre, por exemplo, vem se tornando comum hoje, principalmente nas grandes capitais brasileiras e cidades de médio porte. Casada, mae de dois filhos, iniciou sua vida de prostituição e traição com seu ex-patrão. E é o caso de muitas mulheres brasileiras, que iniciam sua vida de traição nas mãos de um patrão exigente, que além do trabalho formal, exige que a cama seja o lugar de destino também da funcionária, senão, rua. Daí para a prostituição é somente um passo, principalmente em época de crise financeira. Se o homem complementa a renda através de bicos (trabalho extra braçal), muitas mulheres hoje também praticam "bico" (sexo oral, anal, dominação, etc) para ganhar um extra para sair da crise.
Mas, como tudo nessa vida tem um "mas"...A consequencia vem e vem com força. Se a mulher não valoriza a si mesma, seu marido, seu casamento, sua familia, não espere ela que os vagabundos a valorizarão. Os indíces de violencia contra a mulher só crescem no Brasil e no mundo, e isso é fruto primeiro da própria cultura sexual vigente, cultura essa que começa lá na educação dos pais sobre o filho homem, quando principalmente o pai ensina a seu filho homem que, para ser homem, ele deve transar com todas, como se homem fosse definido pelo uso do membro sexual somente. Daí para a frente temos um taradão potencial e um futuro estuprador, quando suas transas já não forem suficientes para satisfazer seu apetite. Muitos homens que se veem traídos, já ajudaram muitos outros homens a se sentirem da mesma forma. Já quanto à mulher, ela se presta ao objetivo máximo de nossa cultura, a de satisfazer as necessidades de todo tipo de pervertido da sociedade. E dentre estes pervertidos que ela cultiva com sua atitude está a classe dos psicopatas, que estudamos neste artigo (link). E é justamente nesta classe e na classe dos taradôes que está o problema da violencia. São homens de apetite desenfreado os principais perpetradores de violencia contra a mulher, e são justamente estes seus principais clientes. E são os homens prediletos da mulher, por motivo óbvio: mulher não gosta de homem correto, vide vídeo abaixo:
E qual a solução para esses casos de violencia? Bem, imagine tu que a mulher aprenda a se valorizar. O que faltaria para os taradôes e psicopatas? O produto de suas fantasias. Sem ele, e sem a oportunidade (bailes funk, bares, inferninhos, boates noturnas, etc) haveria pouco espaço para que psicopatas e taradôes tentem satisfazer seus apetites sexuais violentos contra a mulher. A mulher se valorizando ajudaria e muito a destruir a cultura sexual vigente, baseada na satisfação de pervertidos e insatisfeitos, e também impediria que maridos violentos depois da descoberta da traição também cometessem atos brutais contra a mulher, apesar de que muitos vagabundos agridem a mulher pelo simples prazer de agredir, e não pelo que ela fez de errado. Portanto, é preciso mudar essa cultura sexual pervertida, antes de falar em combate à violencia. O meio deve ser mudado, e essa mudança passa primeiro pela própria conscientização da mulher de seu valor. Enquanto elas se desvalorizarem diante de vagabundos e pervertidos, elas receberão dos mesmos exatamente o que eles pensam que elas merecem: agressão e morte.
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