Depois de decadas negando, diretor da Globo reconhece a existencia de teste do sofá |
"Porque nossa nação parece uma zona de 5ª categoria?" Você se pergunta todo dia. A resposta é simples: observe quem são os ídolos e modelos da nação, e assim será o povo. Os ídolos que o Rio de Janeiro e a Globo apresentaram a nossos jovens na decada de 70/80 eram drogados, como Cazuza. Portanto, o povo, especialmente os jovens, também o será. As mulheres que a Globo ofereceu como modelo para a nação se venderam como prostitutas, passaram por uma transa (teste do sofá), mesmo muitas sendo casadas. Portanto, não espere virtude das mulheres brasileiras. Elas - não todas - serão tal qual suas ídolas das novelas da Globo. E isso explica as recentes pesquisas, que demonstram que as mulheres estão traindo seus companheiros, mais que os homens a suas esposas.
Essa questão do "Teste do Sofá" sempre foi tabu no Brasil. Apesar de todo mundo saber que para ser ator ou atriz ele deve fazer sexo com os diretores e atores veteranos - tanto heteros quanto homo - mesmo assim todo mundo finge que nada está acontecendo. E é um erro absurdo, pois tal faz com que homens e mulheres sem carater, que não respeitam seus conjuges, se tornem modelos para a juventude e o restante da nação. Apesar de negar, recentemente um diretor de uma novela, Mauro Mendonça Filho, reconheceu que de fato existe tal teste (Link), mas ele está em desuso, dando a entender também que somente o teste do sofá homossexual está em vigor. Agora imagine a quantidade de homens e mulheres que já passaram por tal descalabro moral.
O dado concreto é que o Rio de Janeiro e sua mídia, Globo, emporcalharam o Brasil. Se os EUA tem Hollywood para perverter a nação, nós, no Brasil, temos a Globo. Se Hollywood tem a Los Angeles como sua presença física, a Globo tem o Rio. E tal qual o Rio é Los Algeles. Los Angeles parece uma zona, dominada por gangues de mexicanos e por prostitutas e cafetôes. O Rio tem suas gangues e seus cafetôes. Um é o retrato do outro. E a moral é a mesma, e o resultado também. Onde grassa a devassidão, o crime também é evidente, até porque crime e sexo sempre andaram de mãos dadas. Gengis Khan, o supremo estuprador do mundo, não era notório somente por sua crueldade. Essa crueldade tinha um objetivo: sexo. Ele queria dominar o mundo, para praticar sexo em grande quantidade. E até hoje, onde há ansia por sexo, prostituição, adultério, pode ter certeza que é um lugar onde há também estupros, assassinatos, pedofilia e prostituição em demasia. São lados de uma mesma moeda.
No Rio de Janeiro grassa a violencia, porque a devassidão foi ali implantada pela midia, e da devassidão ao caos é um passo. Na verdade o primeiro passo para o caos na sociedade passa pela devassidão moral. E o primeiro passo foi dado pela Rede Globo de Televisão, que não somente obrigou homens e mulheres a se prostituirem e cometerem adultério, como apresentou esse mau exemplo de carater como modelo a ser seguido pela nação. Se a nação brasileira segue prostitutas e prostitutos, adulteras e adulteros, não espere que o povo seja melhor que isso. Tal qual o modelo moral apresentado, será a nação. Por isso ninguém respeita ninguém mais: nem o homem e nem a mulher.
E o que a Globo e os moderninhos apresentaram a nação, para remediar a devassidão moral que criaram em nossa nação? Claro, a Camisinha e a Delegacia da Mulher. A camisinha para os jovens e um suposto refugio para a mulher em caso de agressão. Resultado: desde então os casos de estupros e agressão a mulher triplicaram. Tentaram remediar a devassidão moral, mas a situação ficou pior, até porque um marido traído está pouco preocupado com a Delegacia da Mulher. Ele quer mesmo é matar. Mas os moderninhos não avisaram para a mulher isso. Resultado: nunca se matou tanta mulher no Brasil, apesar da Delegacia da Mulher. Nunca se estuprou tantas garotas (boa parte em zonas de boate e bares) no Brasil como agora, apesar da camisinha.
Qual reflexão podemos tirar desses dados? Quanto mais a devassidão grassa na nação, mais o caos aumenta. Mais mulheres serão estupradas, mais mulheres morrerão. E não será medidas paliativas que mudará isso, como as apresentadas pelos moderninhos/Globo.
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