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A primeira explicação que tenho que dar, como blogueiro e escritor deste texto, é sobre as aspas na palavra "mulher". Bem senhores, mulher para mim é sinonimo de carater. E o que é carater? Segundo os gregos, os primeiros a racionalizar o assunto, carater é o conjunto de valores morais que cimentam a essencia do ser humano, sua etica, seu comportamente. Por isso que o dado mulher, em referencia as vitimas de estupro, está entre aspas, porque mulher para nós, pessoas normais, são nossas maes, nossas avós, exemplos de carater, de valores. E uma garota que passa a noite esfregando a bunda em um vagabundo no baile funk pode ser confundido com nossas maes, nossas avós? Certamente que não. Por isso o termo "jovem", destacado nos títulos vem a calhar, pois se eles usassem a palavra "mulher" para definir as tais, certamente estariam insultando nossas mães.
Agora que expliquei as aspas, vamos para o dado principal: Estupro na saída de bailes funk. O primeiro dado sobre tais bailes: são lixo. O segundo dado: quem frequenta tais bailes são gente de índole e carater reprovavel. São taradôes a fim de ver uma piriguete esfregando a bunda em seu membro, ou então, sentada com a bunda em sua cara, conforme o lixo musical tocado. Esse lixo produzido por nossa sociedade, os tais bailes funk, são notórios pelo esculacho. "Homens" e "mulheres" se esfregam a noite toda. E dentre esses que a imbecil esfregou a noite toda, está os psicopatas, doentes mentais que sentem prazer no crime e que são os principais perpetradores de crimes violentos no mundo.
Agora, vamos partir para analisar o que as feministas, essa desgraça da sociedade moderna, diz: "A mulher não é culpada por ter sido estuprada". Voces estão certas, pois nenhuma mulher correta é culpada por ter sido agredida. Mas a vagabunda que se esfregou a noite toda no psicopata, ignorando qualquer instinto de preservação e sobrevivencia não tem culpa da situação que ela mesma criou para si? Bem, vamos imaginar duas situaçôes:
- Primeira situação: um caçador sai para caçar um leão, sabedor de sua agressividade.
- Segunda situação: uma piriguete sai de noite, na periferia, onde homens tem medo de andar à noite, seminua, vai no baile e se esfrega a noite toda em um psicopata, e depois na saída o psicopata a estupra.
Observe que no primeiro caso, o caçador sabe que pode morrer nas mãos do leão. No segundo caso, a piriguete sabe que o bairro é violento e que há vagabundos à solta, à espera da vitima. Mas segundo a desgraça da sociedade moderna - as feministas - somente no primeiro caso, do caçador, a vitima é culpada por ignorar os perigos da selva, morrendo nas mãos do leão. Mas no segundo caso, na "selva de concreto", a piriguete que ignorou todas as regras, regras mínimas de sobrevivencia, não é culpada por ter sido vitima de violencia. Qual a lógica do racíocinio das feministas? Não tem nenhuma lógica. O argumento vagabundo usado pelas feministas nasceu na mente doentia de alguma militante imbecil, que acha que a sociedade é um paraíso e que nada as ameaça. As feministas induzem as piriguetes ao erro, ensinando-as a ignorar que assim como existem mulheres de carater e piriguetes, os homens também são divididos em homens de carater e vagabundos. O racional seria se precaver do segundo grupo, mas elas não o fazem, até porque as piriguetes tem predileção pelo mau, segundo a psicanalista Claudia Pacheco (video). Quanto mais parecido com um demonio é o psicopata, mais elas se alegram em servi-lo. Depois tomam uma "tunda" do mesmo, e ficam na choradeira.
Portanto, a piriguete tem que reconhecer que ela criou a desgraça para si mesma. Apesar de que as feministas trogloditas vão chiar pelo que escrevi, o dado concreto é que a sociedade tem que parar de dar trela a essa turma. Estão estuprando piriguetes na saída do baile funk? Bem, pode ter certeza que não me comovi com a situação da "vítima". Me comoveria se a vitima fosse uma mulher de carater indo para o trabalho de madrugada. Lixo agredindo lixo para mim não é motivo de comoção. Pode ter certeza que não derramarei uma gota de lágrima por isso.
As duas piriguetes acima estão dançando o lixo funk "Quero te dar". Na platéia, dezenas de homens. Ela não sabe quem são, mas manda ver na mensagem: "Quero te dar". Se o sujeito for normal, um sujeito comum, sem nenhuma psicopatia, ela somente transará com o mesmo. Mas em um grupo grande, há todo tipo de homem - menos o sujeito de carater, que não frequenta esses lixos. Há ali o taradão e o psicopata, os principais perpetradores de estupros no país. Portanto, fica a reflexão: sabedores que somos que vivemos uma selva de concreto com seus perigos, porque essas piriguetes desconsideram simples regras de preservação, provocando os predadores que habitam essa selva ? Vou deixar a resposta para os leitores
Não gosto de funk acho uma perca de tempo mais acho que vc foi muito duro em sua publicações até por que estrupo com jovens não acontece só em funk lógico uma jovem não tem que estar em um lugar desse se esfregando em homens loucos doentes mais infelizmente o mundo está assim não sou uma feminista mais acho um absurdo com falam que cada estrupo é provocado pela vítima quando uma criança é estrupada a culpa é dela tá bem concordo com vc em tudo o que vc disse mais acho que se referiu as jovens com muito...
ResponderExcluirJovem, o texto é duro porque a situação está em seu limite. Nesses casos, ou tu finge que está tudo bem, ou então, seja duro, na esperança de melhoras. Já quanto a outros casos de estupros, eles serão tratados em outros textos. Portanto, este tem tem somente o objetivo de analisar os casos de estupros referentes a bailes funk e derivados
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